Uma proposta educacional que desenvolve competências e habilidades por meio de projetos de pesquisa, instrumentalizada por diferentes tecnologias e marcada pela compreensão da cultura juvenil. Assim é a Escola Sesi de Ensino Médio, que inaugurou as instalações de sua quinta unidade na cidade de São Leopoldo, no Vale do Sinos, nesta terça-feira (12). A estrutura, localizada na rua Alberto Scherer, 743, e batizada com o nome do industrial José Pedro Fernando Piovan, terá capacidade para atender 300 alunos por ano.
A exemplo das outras escolas, inicialmente serão abertas vagas para 100 alunos do primeiro ano do Ensino Médio, e assim, sucessivamente, para os próximos anos escolares. “Eventos como este são importantes, pois permitem mostrar uma das razões que substancialmente motivam o trabalho da FIERGS, que é cuidar do futuro da indústria gaúcha, investindo adequadamente no futuro dos nossos jovens. E isso se faz por meio da educação, apoiando professores, criando novas metodologias, e construindo escolas como a que estamos inaugurando hoje”, declarou o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul, Gilberto Porcello Petry, durante a cerimônia, que contou com a presença de representantes empresariais e do Poder Público.
O secretário de Educação do Rio Grande do Sul, Faisal Karam, destacou a parceria do Sesi na qualificação da educação do Estado. “Mudar essa modelagem de formação, tanto de professores quanto de alunos, olhando o mercado de trabalho com um real potencial de oportunidades, é uma necessidade do Estado e do nosso País”, reflete.
Já o prefeito de São Leopoldo, Ary José Vanazzi, lembrou que a cidade foi a segunda que mais gerou emprego no Estado em 2018. “Com uma estrutura como a do Sesi, que aproxima os estudantes do momento tecnológico que vivemos, temos um futuro ainda mais promissor”, comentou. O presidente dos Conselhos Consultivos Regionais do Sesi e Senai de São Leopoldo, Cláudio Guenther, destacou que “esse projeto contribui com a formação de pessoas, para torná-las, não só preparadas tecnicamente, mas com valores éticos. E ele só é possível pelo trabalho desenvolvido pelas indústrias do Estado”.