Ao inaugurar, na manhã desta quinta-feira (9), o Ginásio de Esportes do Sesi de Cachoeirinha, o vice-presidente do Centro das Indústrias do Rio Grande do Sul, Carlos Alexandre Geyer, destacou a nova obra. "É um empreendimento modelar, incorporando critérios de sustentabilidade, visando apoiar atividades esportivas, culturais e de recreação", disse ele, enfatizando o trabalho social feito pelo Sesi-RS. São 2,8 mil metros quadrados construídos com critérios de sustentabilidade social, ambiental e econômico. O novo espaço (rua Vereador José S. da Silva, 1015) vai atender à crescente demanda do município que conta com 732 indústrias e empregam 15.327 trabalhadores. O ginásio está localizado no Centro de Atividades do Sesi, que passa a ter o nome do seu patrono Paulo Roberto Chaves Cirne Lima.
O trabalho do Sesi-RS também foi lembrado pelo vice-prefeito de Cachoeirinha, Gilson Nunes. "Além do apelo ambiental, esta obra vem ao encontro do que buscamos com relação ao estímulo e auto-estima das crianças", disse ele. O diretor superintendente do Sesi-RS, Edison Lisboa, destacou que o ginásio integra vários preceitos da missão da instituição. "Buscamos o desenvolvimento das pessoas, a adoção de um estilo de vida saudável, e aqui, o trabalhador e seus dependentes têm, além da infraestrutura física, o conhecimento que vai enriquecê-lo como cidadão".
No aspecto social, o ginásio contempla a acessibilidade para as pessoas com deficiência. Possui quadra poliesportiva com piso sintético, arquibancadas com capacidade para mil pessoas, sanitários e vestiários adequados para PCDs. No aspecto ambiental, foram usadas lentes prismáticas na cobertura, visando à iluminação natural. Também foi implantado um sistema de reutilização das águas pluviais oriundas dos telhados do ginásio poliesportivo direcionadas a um conjunto de cisternas que abastecerá os campos de futebol e os jardins. São utilizadas torneiras com acionamento temporalizado, lâmpadas fluorescentes compactas ou tubulares de alto rendimento.
Com o novo espaço, os programas Atleta do Futuro, que já atende 160 crianças, e Oficinas Culturais ganharão ainda mais ênfase, além dos trabalhadores da indústria e seus dependentes poderem usufruir do local.
