Os textos, com suporte técnico do advogado Rafael Pandolfo, entre outras medidas, preveem desonerações, com alíquota zero (isenção) pelo período de 36 meses para alguns tributos como Imposto de Renda para Pessoa Jurídica, PIS, Cofins, IOF e ITR. Além disso, propõem a dedutibilidade de doações, até dezembro de 2026. Nesse caso, empresas do lucro real poderiam deduzir os valores doados a entidades sem fins lucrativos e doações não seriam consideradas renda dos beneficiários.
Entre as medidas fiscais para micro e pequenas empresas, a FIERGS leva ao ministro desonerações, com alíquota zero pelo período de 36 meses, para todos os tributos abrangidos pelo Simples Nacional, e ainda, renovação de certidões fiscais por 180 dias e prazo para apreciação de pedidos de restituição.
O programa proposto já foi entregue ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quando esteve em São Leopoldo na última quarta-feira (15 de maio), e ao vice-presidente Geraldo Alckmin, na sexta-feira (17), junto com mais de 40 medidas levadas por uma comitiva da FIERGS a Brasília.