O coordenador do Comitê da Indústria de Defesa e Segurança do Rio Grande do Sul (Comdefesa) da FIERGS, José Luiz Bozzetto, afirmou que uma indústria competitiva depende muito da tecnologia para gerar produtos que atendam mercados mais sofisticados. “A FIERGS quer uma indústria que agregue valor aos seus produtos e eventos como este permitem justamente o desenvolvimento de produtos com mais tecnologia o que é muito importante, pois aproxima integrantes deste ecossistema. O País precisa, para gerar riqueza, de um ecossistema que agregue valor a seus produtos”, completou. O diretor-regional do Senai-RS, Carlos Trein, afirmou que a instituição pode contribuir no desenvolvimento de um produto, ou na substituição de um produto importado. “Aqui estamos recebendo a visita de representantes do Exército e já identificamos algumas áreas que podemos contribuir, quer no desenvolvimento de novos materiais ou substituindo materiais existentes ou com modernas tecnologias de sensoriamento, reconhecimento visual e outras, que podem incorporar e melhorar produtos nacionais”, enfatizou.
Uma parceria requer confiança entre as partes, segundo o especialista de Desenvolvimento Industrial do Senai Nacional, Alberto Pavim. “Este evento traz uma sinergia muito positiva entre os atores do ecossistema de inovação. Ele permite que os atores se conheçam e comecem um diálogo franco de demonstração de potencialidades e competências”, disse ele.
Além dos Institutos de Inovação do Senai-RS, o grupo tem no seu roteiro o Instituto Senai de Inovação em Sistemas Embarcados (SC), Fundação Certi (SC), Instituto de Pesquisas Tecnológicas (SP), Instituto Senai de Inovação em Metalurgia e Ligas Especiais (MG), Instituto Senai de Inovação em Engenharia de Superfícies (MG), e Senai Cimatec (BA).