O atual presidente, Argileu de Souza Barboza, destaca dois pontos importantes para o setor no Rio Grande do Sul, a partir da atuação do Sindicer-RS. “Uma das principais foi conseguir junto ao governo do RS, em 2005, a isenção de ICMS de tijolos cerâmicos para as indústrias. Dessa forma, as empresas conseguiram mais competitividade diante de seus concorrentes de produtos alternativos – outros sistemas de alvenaria que não tinham o mesmo benefício”, relembra Barboza.
Outro destaque envolve questões ambientais. “Todas as empresas que têm o pacote de assessoria ambiental com o Sindicer-RS, contam com um benefício que conseguimos por meio de parceria com uma empresa de assessoria ambiental. As associadas que contratam esse serviço não necessitam ter um engenheiro responsável técnico para as atividades da indústria, como a extração de argila. Foi um benefício bastante importante”, ressalta, reforçando que o Sindicato se mantém em tempo integral na busca por benefícios e proteção das empresas do Estado.
Evolução
O presidente do Sindicer-RS nos anos de 2010-2016 e de 2019-2021, Jorge Ritter, atual vice-presidente da entidade, rememora fatos curiosos que marcaram a evolução do Sindicato. Ele conta que entre os anos 60 e 70 reuniões chegaram a ser feitas dentro de uma Combi, em São Leopoldo. “Depois viemos para dentro da FIERGS. Uma das ideias era ter uma sede própria, mas sugeri a permanência na estrutura da federação, por conta do acesso mais facilitado e próximo às assessorias oferecidas pelos Conselhos e Comitês da entidade”, explica.
Também fala sobre o 44º Encontro Nacional da Indústria de Cerâmica Vermelha, que trouxe a Porto Alegre, em 2015, depois de 18 anos, representantes do segmento de todo o País. Realizado na sede da FIERGS, o evento contou com a participação de 1.700 representantes do setor ceramista de todos os Estados brasileiros, que puderam, também conhecer de perto a cultura do Rio Grande do Sul.
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