Você está aqui

Representatividade

Indústria de móveis tem pleito atendido

Durante a Movelsul Brasil, em Bento Gonçalves, uma das principais preocupações dos representantes do segmento, ao se reunirem com o presidente da FIERGS, Paulo Tigre (foto), era com relação à prorrogação da isenção da cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) nos itens de mobiliário. O benefício termina em 31 de março, mas na sexta-feira (26), o Ministério da Fazenda anunciou que a alíquota não voltará a ser de 10%, como era antes da desoneração. A partir de 1º de abril, o percentual será permanente de 5%.

Para FIERGS, salário regional ameaça emprego

A Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS) alerta que o impacto do salário gaúcho eleva os custos da economia diante de outros Estados que não têm o piso regional. Assim, conforme Tigre, mais produtos vão entrar no mercado local vindos de fora, afetando negativamente todas as atividades, com repercussão no nível de emprego. "Ou seja, vamos criar empregos em outras regiões do Brasil onde não há esse piso regional superior ao salário mínimo nacional", afirmou.

Industriais gaúchos mobilizados em Brasília

Uma comitiva com 56 industriais gaúchos, liderada pelo presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS), Paulo Tigre, estará em Brasília, na próxima quarta-feira (17), numa ação de mobilização contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC 231/95), que reduz a jornada de trabalho de 44 horas para 40 horas semanais e aumenta o adicional na hora extra de 50% para 75% do valor da hora trabalhada.

Industriais se mobilizam contra votação da redução da jornada de trabalho

Reduzir a jornada de trabalho por imposição legal é um retrocesso. Com este alerta o presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul, Paulo Tigre, reforçou a mobilização de empresários que visitaram na terça-feira (23), em Brasília, o presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer, e lideranças dos partidos políticos. Os industriais veem como inoportuna a votação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que reduz a jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais e eleva o valor da hora extra, de 50 para 75%.